Eletrodos implantados dentro do tórax são a nova solução contra o distúrbio que provoca dor e queimação no peito
Acaba de ser liberado no Brasil um tratamento alternativo para o refluxo gastroesofágico, problema caracterizado por um defeito no esfíncter que separa o esôfago e o estômago. Isso permite o retorno do suco gástrico em direção à garganta. A nova opção é o aparelho EndoStim, que emite estímulos elétricos na parede
do esôfago. Esses choquinhos, imperceptíveis, impedem que a válvula fique frouxa demais. "O dispositivo é indicado quando o esfíncter possui um relaxamento inadequado ou o paciente não responde a remédios ou técnicas cirúrgicas", explica o cirurgião Richard Gurski, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Câncer de pulmão: um exame anual?
A doença atinge mais de 27 mil pessoas por ano no Brasil e, em 90% dos casos, só é detectada em estágio avançado, quando não há mais tratamento.
Um dos motivos é que, até agora, não existia um teste voltado à sua detecção precoce. Até agora. Os resultados do National Lung Screening Trial, pesquisa com 53 mil americanos, indicam que realizar uma tomografia do tórax a cada 12 meses ajuda a flagrar o mal com antecedência. Graças ao exame, houve uma redução de 20% na mortalidade pelo tumor, em comparação com a aplicação de radiografias. Esses achados estão modificando o jeito de rastrear a doença nos Estados Unidos e no resto do mundo. "Pessoas de 55 a 74 anos que fumam ou fumaram um maço diário de cigarros por mais de três décadas deveriam ser submetidas a uma tomografia anual", diz o cirurgião de tórax Ricardo Sales dos Santos, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e investigador do ProPulmão, estudo com 790 brasileiro analisa a efetivira estratégia. Cas queira saber mais sobre como emagrecer sem fazer dieta, saiba mais aqui.
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