"No segundo grupo, ao longo de dois anos, houve menos casos de conversão para o Alzheimer"
afirma o psiquiatra Wagner Gattaz, autor da pesquisa. A novidade é tão promissora que, agora, a meta consiste em descobrir a quantidade ideal da substância para um tratamento adequado. Imagine se um dia provarmos um efeito protetor de doses tão baixas que poderiam ser adicionadas e tomadas com a água potável", especula Gattaz.
EFEITO TÓXICO?
Quando ingerido em excesso, o lítio traz efeitos nada agradáveis, como tremores ou sonolência. Até a tireóide e os rins correm o risco de ser afetados por quantidades exageradas desse metal. Mas vale ressaltar que, na pesquisa, as doses utilizadas estavam bem abaixo das toleradas pelo nosso corpo. Em outras palavras, o importante é consultar um especialista e seguir à risca suas indicações.
RECARGA NA CABEÇA
Veja como o lítio resguarda o sistema neurológico do Alzheimer
MORTE CELULAR
Nessa doença, a proteína beta-amiloide se acumula entre os neurônios, impedindo a chegada de nutrientes. Eventualmente, isso leva à morte dessas células nervosas.
PANE NAS CONEXÕES
A alta concentração de beta-amiloide ainda dificulta a passagem de impulsos elétricos de um neurônio para outro. A comunicação emperra e as lembranças se vão.
Para que o lítio é usado: Depressão - Mal de Parkinson -Transtorno bipolardo humor
NA RAIZ DO PROBLEMA
O lítio inibe uma enzima que ajuda a produzir a beta-amiloide. A partir daí, essa proteína para de frequentar a massa cinzenta com a mesma assiduidade.
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