"" ✔ Reained All Night: setembro 2017

Melodia contra a ansiedade

Estudo brasileiro prova que o canto gregoriano reduz o nervosismo em mulheres cujo filho está internado

Não é preciso ter dado à luz para imaginar o sofrimento de uma mãe com uma criança hospitalizada. Para minimizar tamanha angústia, a enfermeira Ana Paula Almeida resolveu testar, em seu mestrado pela Universidade de São Paulo, o impacto de um som tranquilo como o do canto gregoriano sobre 28 mulheres nessa situação. As voluntárias ouviram duas sessões de 20 minutos da música no intervalo de dois dias. Ao final da experiência, constatou-se uma queda significativa em seus níveis de ansiedade. (veja aqui mais sobre o assunto)

"O canto gregoriano tem uma sintonia calma, sem agudos e graves nem variações bruscas de ritmo, permitindo que a respiração fique mais controlada e o organismo relaxe"

explica Ana Paula. "Menos nervosa, a mãe se relaciona bem com a equipe de profissionais que atendem seu filho e ajuda a cuidar melhor dele", analisa.



O CANTO GREGORIANO

Típica de cultos religiosos da Igreja Católica, essa música é marcada pelo tom brando e geralmente entoada por um coro. O nome do gênero vem do papa Gregório I (540-604), que, no século 6, coletou e adaptou melodias antigas com o intuito de empregá-las em missas e cerimônias da Igreja.


"QUAIS SÃO AS PROPRIEDADES DOS FTTOTERÁPICOS À BASE DE PHOLIAMAGRA?"


Essa planta brasileira, da família das boragináceas, possui substâncias que ajudam o corpo a se livrar dos quilos extras. A cafeína presente nela aumenta o gasto energético e suas propriedades diuréticas auxiliam na eliminação do excesso de líquidos pelo corpo. Além disso, essa erva atua no sistema nervoso central, diminuindo o apetite. "Já compostos como a alantoína e o ácido aiantoico ajudam na redução de gordura localizada, principalmente no abdômen", diz Patricia Davidson Haiat, nutricionista do Rio de Janeiro.

Cérebro em dia e saudável

Metal usado em baterias, o lítio ganha espaço também na área médica. Aqui no Brasil, cientistas da Universidade de São Paulo acabam de concluir que ele combate até os apagões na memória. No estudo, pacientes com transtorno cognitivo leve - que têm uma tendência maior para desenvolver a doença de Alzheimer -foram divididos em duas turmas. A primeira recebeu pílulas sem nenhum princípio ativo, enquanto os outros voluntários tomaram comprimidos à base de lítio.

"No segundo grupo, ao longo de dois anos, houve menos casos de conversão para o Alzheimer"

afirma o psiquiatra Wagner Gattaz, autor da pesquisa. A novidade é tão promissora que, agora, a meta consiste em descobrir a quantidade ideal da substância para um tratamento adequado. Imagine se um dia provarmos um efeito protetor de doses tão baixas que poderiam ser adicionadas e tomadas com a água potável", especula Gattaz.



EFEITO TÓXICO?

Quando ingerido em excesso, o lítio traz efeitos nada agradáveis, como tremores ou sonolência. Até a tireóide e os rins correm o risco de ser afetados por quantidades exageradas desse metal. Mas vale ressaltar que, na pesquisa, as doses utilizadas estavam bem abaixo das toleradas pelo nosso corpo. Em outras palavras, o importante é consultar um especialista e seguir à risca suas indicações.

RECARGA NA CABEÇA

Veja como o lítio resguarda o sistema neurológico do Alzheimer

MORTE CELULAR

Nessa doença, a proteína beta-amiloide se acumula entre os neurônios, impedindo a chegada de nutrientes. Eventualmente, isso leva à morte dessas células nervosas.

PANE NAS CONEXÕES

A alta concentração de beta-amiloide ainda dificulta a passagem de impulsos elétricos de um neurônio para outro. A comunicação emperra e as lembranças se vão.

Para que o lítio é usado: Depressão - Mal de Parkinson -Transtorno bipolardo humor

NA RAIZ DO PROBLEMA

O lítio inibe uma enzima que ajuda a produzir a beta-amiloide. A partir daí, essa proteína para de frequentar a massa cinzenta com a mesma assiduidade.

Acesse aqui e leia mais sobre saúde: http://corposaudavel.org/como-acabar-com-a-azia/