Estudo brasileiro prova que o canto gregoriano reduz o nervosismo em mulheres cujo filho está internado
Não é preciso ter dado à luz para imaginar o sofrimento de uma mãe com uma criança hospitalizada. Para minimizar tamanha angústia, a enfermeira Ana Paula Almeida resolveu testar, em seu mestrado pela Universidade de São Paulo, o impacto de um som tranquilo como o do canto gregoriano sobre 28 mulheres nessa situação. As voluntárias ouviram duas sessões de 20 minutos da música no intervalo de dois dias. Ao final da experiência, constatou-se uma queda significativa em seus níveis de ansiedade. (veja aqui mais sobre o assunto)
"O canto gregoriano tem uma sintonia calma, sem agudos e graves nem variações bruscas de ritmo, permitindo que a respiração fique mais controlada e o organismo relaxe"
explica Ana Paula. "Menos nervosa, a mãe se relaciona bem com a equipe de profissionais que atendem seu filho e ajuda a cuidar melhor dele", analisa.
O CANTO GREGORIANO
Típica de cultos religiosos da Igreja Católica, essa música é marcada pelo tom brando e geralmente entoada por um coro. O nome do gênero vem do papa Gregório I (540-604), que, no século 6, coletou e adaptou melodias antigas com o intuito de empregá-las em missas e cerimônias da Igreja.
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Essa planta brasileira, da família das boragináceas, possui substâncias que ajudam o corpo a se livrar dos quilos extras. A cafeína presente nela aumenta o gasto energético e suas propriedades diuréticas auxiliam na eliminação do excesso de líquidos pelo corpo. Além disso, essa erva atua no sistema nervoso central, diminuindo o apetite. "Já compostos como a alantoína e o ácido aiantoico ajudam na redução de gordura localizada, principalmente no abdômen", diz Patricia Davidson Haiat, nutricionista do Rio de Janeiro.